A tal batata-doce

Não tenho me dedicado muito à cozinha nos últimos dias. Passei a maior parte do tempo almoçando em buffets perto do trabalho e jantando sopa de legumes em casa. 
Quando mudei a alimentação, a batata-doce invadiu a minha mesa. Durante três meses bebi uma vitamina pré treino com a tal batata-doce, kombucha (jun tea ou water kefir), uma fruta ou legume (morango, pera, mamão, avocado, maçã, maracujá doce, salsão, limão, manga, coco fresco, caju, framboesa, tâmara, caqui ou uva verde), flocos de aveia (centeio, espelta ou amaranto), pasta de amendoim integral sem açúcar (tahini, óleo de coco ou oleaginosas como castanha do Pará, amêndoa, pistache, semente de girassol, semente de abóbora, castanha de caju ou pinole) e algum tempero (gengibre, canela, alfarroba, cacau em pó ou cúrcuma). Ou seja, tornei-me aquilo que durante tanto tempo julguei. Atirem a segunda pedra.
Depois de tanta batata-doce fiquei enjoada e troquei pela banana verde congelada na vitamina. Agora o tubérculo aparece de forma mais discreta como na salada: alface, a tal cozida e grelhada, morango, kiwi e semente de abóbora.


Criei uma conta no Instagram com o dia-a-dia da reeducação alimentar onde posto sobre os smoothies pré treino e as atuais refeições frugais.

Postado por NM.

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